domingo, 19 de abril de 2009

7G Quarto Conto: Batalha

=] Nunca escrevi algo assim. Espero que mudar seja bom mesmo.


Eles estavam discutindo aquele assunto já fazia um bom tempo.
Não conseguiam encontrar entre seus conhecimentos estratégicos um meio de...ternar aquele momento menos doloroso.
Não fazia muito tempo que só restaram os dois.
A mesa que antes dez cavaleiros poderosos ocupavam seus lugares, agora soh podia ver a desigualdade de dois lados.
O mais velhos, de cabelos acinzentados e olhos azuis encarava de maneira penetrante o mapa a sua frente. Seu reino estava cercado. as montanhas que o circundavam serviram como uma armadilha. Seu inimigo passou por suas fronteiras e usou sua proteção como armadilha.
O outro de cabelos preto-azulados estava solenemente observando o quão furtivo seu inimigo tinha sido.
Os primos estenderam sobre a mesa suas bandeiras, incdicando a localização de suas tropas.
Pequenos alfinetes com bandeiras em papel foram postos em pontos se parados e muito distantes uns dos outros.
Seu inimigo era muito forte, e apesar de seus países serem vizinhos, ambos estavam igualmente cercados.
Seus soldados eram poucos, suas armas eram escassas e seus recursos estavam acabando.

Mesmo que os civis houvessem fugido pelo subterrâneo, não havia como estes dois jovens reis saberem se eles haviam escapado à salvo, ou... Haviam sido submetidos ao exército inimigo, com a fama de converter seus escravos em soldados e assim jamais perder uma batalha.

A madeira velha, mas forte rangia levemente quando cada alfinete era espetado no mapa.
E pesarosamente quando terminaram de observar quão triste era a sua situação, os dois reis cruzaram os dedos e meditaram no que viam a sua frente.


O mais velho, Miguel era apenas um príncipe à alguns meses.
Quando seu reino foi atacado ele perdeu seu pai, numa luta de espadas. Sua mãe foi convertida ao inimigo, e matou seus irmãos. Ele conseguiu fugir, apenas para ver seu reino queimar do alto da colina mais distante. Com o selo real consigo ele prometeu a si mesmo restaurar a paz em seu país. Mas ele sabia muito pouco de política. E menos ainda da arte da espada.
Ele amadureceu muito no passar dos meses, conhecendo líderes, e lutando contra remanescentes de sua família, convertida a loucura. Ele mesmo teve de lutar contra seu pai, e ferí-lo gravemente, em favor de não morrer, ou permitir que ele matasse outros.
Por compaixão ou covardia ele não terminou o que havia começado. Deu-lhe as costas, e apenas o amaldiçoou por ter sido fraco.
Ele envelheceu, e sua juventude estava indo embora.

Sua mente funcionava de outro modo, ele só queria voltar para casa, e encontrar todos os seus familiares.
Mas toda vez que ele via essa cena em sua mente, ele os via queimar. Queimar no fogo que consumiu seu reino e sua casa.
Ele não tinha para onde voltar.
Sua casa se tornou a estrada, e sua família seus soldados. O jovem à sua frente tinha sofrido algo parecido, mas ele era mais instruído nas artes que ele desconhecia.
Apesar de ser mais jovem que ele, Yue, era sábio.
Sua cicatrizes em seus braços nus e o sangue seco em suas roupas lhe davam o ar de um guerreiro habilidoso, que aprendeu com seus erros e que ainda estava aprendendo a lutar.

Miguel respeitava Yue. E acreditava nele.
Mas a situalção em que se encontravam não se resolveria com apenas isso.

O plano, quase não existia.
A ajuda, esta distante. Quase inalcansável. Os menssageiros haviam sido mandados fazia um mês e nunca voltaram.
No entando, o inimigo não avançava. Não impunha nenhuma ação, não os forçava a reagir e também não lhes dizia nada.
Não haviam menssagens para que os jovens reis se rendessem. Nem menssagens de paz.

A falta de comunicação para eles só significava que queriam ver até onde os jovens reis poderiam ir. O quão longe chegariam por si sós.

Uma vez dominado por uma cobra, o rei do exército agora chamado de Inimigo, converteu todos os seus habitantes e toda a sua família.
Seu olhar era vazio quando não estava sedento por sangue.

Os jovens reis lembravam-se vagamente de como o mundo deles era pacífico. E que as leves discórdias só existiam por que eram humanos.

Render-se jamais iriam.
Lutariam até a morte.
Mas suas mentes não encontravam uma solução. Não se uniam!

Miguel e Yue, estavam observando aquele mapa fazia horas.
E não haviam pontos fracos na estratégia inimiga.

Se tentassem fugir pelo subterrâneo, poderiam ser capturados no fim dos túneis.
Se tentassem lutar pelas montanhas, perderiam para a própria natureza que um dia os protegera.
No ar só haviam os dragões.
E na terra a magia primitiva dos magos que mal sabiam o que estavam fazendo.

Os jovens reis estavam cansados. E prestes a desistir.
Domar dragões era difícil. E controlar a magia exigia tempo, conhecimento, e muito cuidado.
Fatores estes que perturbavam so reis que não confiavam mais nesse recurso, não depois que uma cobra mágica falou ao ouvido do rei e o converteu ao monstro que destruíra todos os outros reinos.

Estavam paralisados.
Inúteis e impotentes.
Os jovens reis, estavam metaforicamente mortos.


-=Sarah=-

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Deus é o Culpado?

Recebi esse texto por e-mail.
é um bom texto.

-=Sarah=-



Finalmente a verdade é dita na TV Americana. A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
"Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro? "
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
"Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?"
- À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima, (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: 'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'. E então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar).
Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar.
Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: 'Está bem!'
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da Internet. E nós dissemos: 'Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos aquilo que semeamos!!!
Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: 'Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?'
A resposta dele: 'Querida, não me deixam entrar nas escolas!'
É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.
É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue, ensina.
É triste como todo mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina. É triste como alguém diz: 'Eu creio em Deus', mas ainda assim segue a satanás, que por sinal, também 'crê' em Deus.
É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!
Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!
É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho. É triste ver como as pessoas ficam inflamadas de Cristo no domingo, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana.
Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa... 'Garanto que Ele, que enxerga tudo em nosso coração, está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas'.

Pense.